segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Cristãos refugiados vivem em condições desumanas


Cristãos refugiados vivem em condições desumanas

Como muitas outras Chins, umas das minorias étnicas de Mianmar, a família caminhou por dois até que eles cruzaram a fronteira com a Índia, diz ele. Eles estavam fugindo da perseguição e da situação de pobreza em que está o país.Estima-se que 86 mil Chins devem ter fugido par índia desde 1988, sendo 10 mil deles para Delí. A maioria deles chegou nos últimos cinco anos. Para muitos, incluindo Biathleng e sua família, seus problemas só tem crescido desde sua chegada.Não há água potável, o que deixou a família de Biathleng doente. Normalmente, eles nem saem de seus quartos, que são compartilhados com nove pessoas. Eles só saem para ir a igreja aos domingos e para levar o filho mais velho a escola.A língua é uma grande barreira, pois eles não são fluentes no híndi e no inglês, falado principalmente na capital. Em todo caso, eles sentem que devem ficar dentro de sua casa para guarda o pouco que possuem.Os refugiados muitas vezes precisam esperar até o final do dia para que o mercado feche para que eles possam disputar as sobras de alimentos com os cães da Índia. Fora que quando ficam procurando comida até tarde, eles correm o risco de serem assaltados e agredidos.Biathleng, 30 anos de idade, fugiu do estado Chin em Mianmar para Delí, em junho desse ano com seus três filhos e sua esposa. Quando perguntado sobre sua nova vida, ele diz com cuidado que tem uma responsabilidade como refugiado em outro país.
Muitas das mulheres refugiadas são vítimas de violência. Uma trabalhadora de 36 anos de idade disse que soldados a estupraram. Ela também disse que seus filhos não estão mais com ela e seu marido casou com outra mulher.
Ore pela situação dos cristãos de Mianmar. Muitas vezes, a única escolha deles para sobreviver é fugir para outro país em busca de esperança, mas nem sempre conseguem aquilo que eles tanto querem. Ore para que Deus fortaleça aqueles que tem sofrido a forte perseguição mesmo sendo refugiados.
fonte ;NA CONTRA MAO DO SISTEMA

Nenhum comentário:

Postar um comentário